Mulher viveu 20 anos sob tortura
Ruth Bonfante, 65 anos, foi denunciada pelos dois filhos por agredir uma familiar que tem problemas de audição e visão. Vídeos comprovaria maus-tratos.
Desde que seus pais morreram, há mais de 20 anos, Vera dividia com a família de um primo - marido de Ruth - o mesmo terreno na Rua Santa Cruz, no Bairro Niterói. Ela residia na casa da frente, e a família, nos fundos.
Quando eles morreram, Vera passou a receber uma pensão de R$ 5 mil. A vítima, então, outorgou uma procuração para que Ruth recebesse o valor em troca de cuidá-la, devido aos problemas de saúde.
- Mas cuidado foi o que ela menos recebeu. Dentre outras coisas, ela teve boa parte dos dentes arrancados com alicate.
A família da agressora alegou que não denunciou os maus-tratos antes porque temia a reação de Ruth, que sempre se mostrou agressiva.
- Eles disseram que depois que ela tinha os surtos prometia nunca mais torturar.
Ruth deverá responder pelos crimes de tortura, lesão corporal gravíssima, cárcere privado e corrupção de menores, já que muitas vezes instigou um dos filhos (quando ele era adolescente) a bater na vítima.
Caso Bruno
O caso envolvendo o goleiro do Flamengo Bruno Fernandes e a ex-amante dele Eliza Samudio chamou a atenção para um problema crescente no país, a violência e a morte de mulheres. Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, Eliza teria sido seqüestrada e morta pelo jogador e por amigos dele porque queria que Bruno assumisse o filho que ela dizia ser do atleta.
O suposto envolvimento do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos no Caso Bruno trouxe à tona outra investigação em Minas Gerais: a da existência de grupos de extermínio. O Ministério Público mineiro apura denúncia de que o sítio onde foram feitas buscas por restos mortais de Eliza era usado para treinamento de integrantes desses grupos.
- A Polícia Civil de Minas Gerais considera praticamente resolvido o assassinato de Eliza Samudio. O goleiro Bruno e outras oito pessoas teriam participação no crime. O delegado Wagner Pinto garante que todos serão indicados e apresentados à Justiça como autores do homicídio e ocultação do cadáver. As buscas pelo corpo de Eliza foram temporariamente suspensas
Para o advogado de Bruno e de outros envolvidos no caso, Érico Quaresma, a polícia cometeu muitos erros na condução do inquérito. Ele anunciou que vai contratar uma equipe de peritos para contestar as provas e os laudos reunidos até agora pela Polícia Civil mineira. Hoje, Érico pretende receber o inquérito policial e, só então, entrar com pedido de liberação dos clientes.
- Luís Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, amigo de Bruno e um dos envolvidos na possível morte de Eliza, tem uma tatuagem que homenageia o goleiro nas costas. A inscrição diz o seguinte: “Bruno e Maka. A amizade nem mesmo a força do tempo irá destruir, amor verdadeiro”. A frase faz parte da música A Amizade, de Arlindo Cruz, sucesso do Fundo de Quintal.
Sumiço em SC pode ser crime sexual ou seqüestro
A Polícia Civil de Santa Catarina suspeita que o sumiço da adolescente Andressa Holz, 12 anos, possa estar relacionado a crime sexual ou a seqüestro para tráfico de órgãos, sem descartar a possibilidade de que ela esteja viva.
Filha de Otávio e Clair Holz, gaúchos de Santo Cristo, a garota desapareceu há três meses, quando retornava da aula da catequese em Luzarena, município na região de Joaçaba, no meio-oeste Catarinense.
Pelas informações que conseguimos nos últimos dias, acreditamos que há fortes indícios de se tratar de um crime sexual ou de um seqüestro para tráfico de órgãos. Esse é o atual foco da investigação – afirmou Maurício Pretto, delegado de Joaçaba, sem revelar as evidências ou suspeitos.
Nos últimos dias, os policiais investigaram a vida de pessoas ligadas à garota desaparecida e cruzaram com informações de depoimentos das últimas pessoas que a viram antes do sumiço. A professora de catequese Eliane Bender foi uma delas. Ela conta que Andressa saiu da aula às 15h45min de 17 de junho, e pedalou com uma bicicleta por estrada de quatro quilômetros. Eliene seguiu na mesma direção com o carro até a garota ingressar em um caminho vacinal de chão batido que dá acesso à sua casa.
- Até ali, eu a mantive sob o meu olhar, e nada aconteceu. O que aconteceu foi na estrada vicenal – definiu Eliene.
No dia do desaparecimento, os 14 adolescentes na aula foram dispensados 15 minutos antes em razão dos jogos da Copa do Mundo.
Ruth Bonfante, 65 anos, foi denunciada pelos dois filhos por agredir uma familiar que tem problemas de audição e visão. Vídeos comprovaria maus-tratos.
Desde que seus pais morreram, há mais de 20 anos, Vera dividia com a família de um primo - marido de Ruth - o mesmo terreno na Rua Santa Cruz, no Bairro Niterói. Ela residia na casa da frente, e a família, nos fundos.
Quando eles morreram, Vera passou a receber uma pensão de R$ 5 mil. A vítima, então, outorgou uma procuração para que Ruth recebesse o valor em troca de cuidá-la, devido aos problemas de saúde.
- Mas cuidado foi o que ela menos recebeu. Dentre outras coisas, ela teve boa parte dos dentes arrancados com alicate.
A família da agressora alegou que não denunciou os maus-tratos antes porque temia a reação de Ruth, que sempre se mostrou agressiva.
- Eles disseram que depois que ela tinha os surtos prometia nunca mais torturar.
Ruth deverá responder pelos crimes de tortura, lesão corporal gravíssima, cárcere privado e corrupção de menores, já que muitas vezes instigou um dos filhos (quando ele era adolescente) a bater na vítima.
Caso Bruno
O caso envolvendo o goleiro do Flamengo Bruno Fernandes e a ex-amante dele Eliza Samudio chamou a atenção para um problema crescente no país, a violência e a morte de mulheres. Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, Eliza teria sido seqüestrada e morta pelo jogador e por amigos dele porque queria que Bruno assumisse o filho que ela dizia ser do atleta.
O suposto envolvimento do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos no Caso Bruno trouxe à tona outra investigação em Minas Gerais: a da existência de grupos de extermínio. O Ministério Público mineiro apura denúncia de que o sítio onde foram feitas buscas por restos mortais de Eliza era usado para treinamento de integrantes desses grupos.
- A Polícia Civil de Minas Gerais considera praticamente resolvido o assassinato de Eliza Samudio. O goleiro Bruno e outras oito pessoas teriam participação no crime. O delegado Wagner Pinto garante que todos serão indicados e apresentados à Justiça como autores do homicídio e ocultação do cadáver. As buscas pelo corpo de Eliza foram temporariamente suspensas
Para o advogado de Bruno e de outros envolvidos no caso, Érico Quaresma, a polícia cometeu muitos erros na condução do inquérito. Ele anunciou que vai contratar uma equipe de peritos para contestar as provas e os laudos reunidos até agora pela Polícia Civil mineira. Hoje, Érico pretende receber o inquérito policial e, só então, entrar com pedido de liberação dos clientes.
- Luís Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, amigo de Bruno e um dos envolvidos na possível morte de Eliza, tem uma tatuagem que homenageia o goleiro nas costas. A inscrição diz o seguinte: “Bruno e Maka. A amizade nem mesmo a força do tempo irá destruir, amor verdadeiro”. A frase faz parte da música A Amizade, de Arlindo Cruz, sucesso do Fundo de Quintal.
Sumiço em SC pode ser crime sexual ou seqüestro
A Polícia Civil de Santa Catarina suspeita que o sumiço da adolescente Andressa Holz, 12 anos, possa estar relacionado a crime sexual ou a seqüestro para tráfico de órgãos, sem descartar a possibilidade de que ela esteja viva.
Filha de Otávio e Clair Holz, gaúchos de Santo Cristo, a garota desapareceu há três meses, quando retornava da aula da catequese em Luzarena, município na região de Joaçaba, no meio-oeste Catarinense.
Pelas informações que conseguimos nos últimos dias, acreditamos que há fortes indícios de se tratar de um crime sexual ou de um seqüestro para tráfico de órgãos. Esse é o atual foco da investigação – afirmou Maurício Pretto, delegado de Joaçaba, sem revelar as evidências ou suspeitos.
Nos últimos dias, os policiais investigaram a vida de pessoas ligadas à garota desaparecida e cruzaram com informações de depoimentos das últimas pessoas que a viram antes do sumiço. A professora de catequese Eliane Bender foi uma delas. Ela conta que Andressa saiu da aula às 15h45min de 17 de junho, e pedalou com uma bicicleta por estrada de quatro quilômetros. Eliene seguiu na mesma direção com o carro até a garota ingressar em um caminho vacinal de chão batido que dá acesso à sua casa.
- Até ali, eu a mantive sob o meu olhar, e nada aconteceu. O que aconteceu foi na estrada vicenal – definiu Eliene.
No dia do desaparecimento, os 14 adolescentes na aula foram dispensados 15 minutos antes em razão dos jogos da Copa do Mundo.
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